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terça-feira, 23 de abril de 2013

Epifania #2

  
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  Chega! já não aguento mais eu, sim eu e meu dom fascinante de estragar tudo, de magoar pessoas que não precisavam disto. Eu não sei porque eu saboto a mim mesma, talvez eu nunca saiba, só estou tão cansada de ferir e ser ferida, isso me assombra cada vez mais. Parece um tipo de vicio doentio, quando as coisas parecem estar certas o suficiente, depois de erguer toda a pilha de cartas, eu apenas chuto-as. Todos devem pensar que sou forte o suficiente para lidar com tudo, mas ninguém consegue resolver bem seus problemas, se fosse esse seria um mundo bem melhor eu garanto.
  As vezes eu queria apenas deixar de ser eu mesma, esquecer todos esse dramas, que eu  atraio para mim, mas como faz pra se livrar deles? Antes era apenas algo incomodo, mas agora está machucando de verdade, e manter esse aspecto de garota forte anda cada vez mais impossível, sorrir não é tão fácil quando se sufoca lágrimas, e todos percebem isso.Isso é muito intenso, me sinto como uma bomba, numa contagem regressiva para explosão, eu já não consigo manter isso.

sábado, 20 de abril de 2013

Uma porção de questões sobre o amor...


Ultimamente não sei o que pensar sobre o amor, só consigo pensar coisas complexas. Como: será que amamos outra pessoa de verdade, ou é apenas uma necessidade de nos sentirmos amados? Porque nos frustramos quando outra pessoa não corresponde ao nosso amor? Porque sofremos tanto pela rejeição? Será que amamos apenas para nos sentirmos aceitos? Eu sei muitas questões... mas a vida é feita de questões não? Muitas delas a gente nunca vai conseguir responder, mas de uma coisa sei não quero morrer sem saber amar corretamente.

Ah o amor... Você saberia descrever o que é amor para você mesmo? Porque sinceramente eu não faço a minima ideia de como fazer isso, o amor que eu conheço verdadeiramente é apenas o da minha mãe. Há vários tipos de amor pelo que podemos notar não é, mas vocês já devem saber ao que eu estou me referindo. Afinal que droga é o amor?? Honestamente não acredito em nenhuma canção sobre amor ou aqueles filmes de comédia romântica, apesar de escuta-las muito e ver muitos filmes desse gênero mas para mim é como ler uma ficção, como se tudo fosse uma história. Me pergunto será que o amor é aquela vontade de ser abraçado por determinada pessoa? É falar com voz esquisita (como fala com bebês) com quem você gosta? Se for sinceramente eu não quero, pois todas as pessoas parecem se perder para o amor, tipo coisas que ela odiava antes passa a amar também porque representa aquela pessoa, provavelmente o amor não seja egoísta assim como eu suspeitava. 

Talvez eu já tenha amado, tipo um menino, mas como vou saber?  Ai é que me vem a resposta para a maioria das questões acima. Talvez quando eu amar alguém verdadeiramente ( que não seja amor pela minha mãe esse amor é diferente). Eu porventura tenha a resposta para todas as minhas perguntas.E vocês também achem as suas, caso estejam perdidas (os) como eu....

Enfim vou indo antes que esse texto fique mais sem sentido do que está. :*




sexta-feira, 12 de abril de 2013

17 anos

We Heart It

  17 anos, me sinto tão perdida quanto quando eu tinha 16 pra ser sincera. O que foi a 19 horas. Pra falar a verdade aniversários me deixam deprimida, e tudo que eu consigo pensar é... Estou um pouco mais próxima da morte, eu sei esquisito mas isso é apenas minha opinião  E quando todo mundo vem pro meu lado sorridente eu fico desejando ( Não diga feliz aniversário, não diga) idade é algo de que eu costumo fugir, como o diabo da cruz, pode parecer meio ridículo mas eu não consigo lidar bem com o fato da idade ir chegando, eu tenho medo de que eu me perca a cada ano, não seja mais eu.
Enfim continuo esse misto de mil sentimentos e dúvidas, isso pode parecer meio deprimente mas foda-se hoje é meu aniversário nada tem que fazer sentido, a não ser o brigadeiro.

terça-feira, 5 de março de 2013

Let It Be

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 Eu  sempre fui o tipo de garota que liga muito para opiniões alheias, e  só agora eu venho percebendo o quanto isso toma meu tempo, toda essa paranoia em saber o que as pessoas pensam de mim, isso é desnecessário, e só agora eu percebo. Mas lá estou novamente ligando para as opiniões, parece que é uma coisa automática que eu não posso evitar, e estou sinceramente combatendo eu mesma ultimamente . Afinal porque a gente liga tanto para palavras que saem da boca de outras pessoas, porque nos deixamos chatear com coisas pequenas, gente esse mundo é tão grande, e nosso tempo aqui é tão pouco para ficarmos ligando para coisas tão superficiais, ou para nos preocuparmos em seguir um estereótipo pré-determinados, a vida realmente é muito curta.
O que eu sugiro? Sugiro que apenas deixemos as coisas rolarem, não nos preocupemos com que roupa vestir, ou até mesmo nos preocuparmos em ser diferentes, se você gosta de uma coisa grite ao mundo sem medo de ser feliz ou ser julgada (o). Temos que ver, ouvir e sentir esse mundo.


sábado, 2 de fevereiro de 2013

Epifania #1

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  Tanto tempo se passou, tantos meses sem nos falarmos, não sei mais o que sinto. Talvez tenha se perdido entre o silêncio e a saudade, talvez eu tenha enlouquecido tentando te esquecer. Eu tento,  juro que tento desprezar você todos os dias, mas não consigo mesmo sabendo que você é só uma sombra daquele que eu conheci, daquele que perdi.
  Acho que já deve ter jogado fora tudo que tivemos, esquecido tudo que fomos , apagado tudo e qualquer vestígio de mim , que tenha sobrado em você, e eu aqui torcendo para fazer progresso no quesito excluir você de mim. Porém ainda está gravado, as conversar tarde da noite, os olhares de cumplicidade e impressas as suas digitais em cada parte que você me tocou externa e internamente. Mas acredite eu vou curar você de mim, essa ferida que você deixou aberta, porque foi isso que sobrou de nós, feridas.